sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O uso dos animais na alimentação

A Caça

A caça e a extição dos animais



As centenas de Animais Em Extinção na fauna brasileira têm como causa principal a falta de um planejamento adequado de manejo destes animais diante de exploração errada e até criminosa dos recursos naturais. Com isso o patrimônio natural brasileiro que é o de maior biodiversidade do mundo vem sofrendo perdas que se tornam irrecuperável e algo tem que ser feito com maior urgência para deter essa destruição, pois a maior parte dos animais em extinção tem como causa principal as mudanças causadas no habitat destes e cuja origem está nos desmatamentos, nas mudanças dos cursos dos rios, a caça ilegal, a captura de muitos animais silvestres para posterior venda ilegal destes. A verdade é que cada vez que uma nova pesquisa é feita para ver o número de animais ameaçados de extinção, esse número aumenta e numa das últimas pesquisas, teve esse número quase dobrado.  Existem muitos Animais Terrestres da Amazônia ameaçados por causa da caça ilegal.
Animais em Extinção
Animais em Extinção
Enquanto o SOS natureza continua ecoando por todos os lados, mas parece que muitos continuam sem ouvir estes apelos, pois o número de Animais de Diferentes Espécies em extinção continua aumentando à medida que aumenta a venda de animais silvestres e os grandes consumidores são colecionadores, laboratórios de pesquisas, circos, zoológicos, lojas e Classificados de Animais e até mesmo curandeiros são compradores destes animais. Depois das drogas e armas está o contrabando de animais, ficando assim em terceiro lugar. Ainda é preciso salientar que muitas vezes para fazer o disfarce da carga estes contraventores usam métodos cruéis e muitos destes animais não resistem e acabam morrendo durante o transporte, são em grande parte animais em extinção e morto cruelmente quando deveriam ser preservados. A caça ilegal é feita, muitas vezes, para pegar a Pele de Animais para fazer roupas e bolsas.
Animais em Extinção no Brasil
Animais em Extinção no Brasil
Especialistas no assunto, depois de muitos debates para desacelerar o aumento no número de animais em extinção chegaram à conclusão que sendo um negócio altamente rendoso não adianta pensar em conscientizar o vendedor, acreditam que alcançarão resultados melhores se fizerem essa conscientização com os compradores. Por mais que se venha trabalhando com as pessoas para dar a elas uma educação ambiental a altura do que precisamos hoje no mundo, é difícil andar com a velocidade com que a destruição anda, esta é muito mais veloz. Além do tráfico, todo o Meio Ambiente está correndo perigo, pois a poluição, o efeito estufa, os desmatamentos tudo isso contribui para aumentando o número de animai em extinção e, além disso, aumentar também o total desequilíbrio que vive este planeta. As pessoas não entendem que a A Vida Sem os Animais é complicada.
Lista de Animais em Extinção
Lista de Animais em Extinção
Isso significa uma perda irrecuperável para o patrimônio natural brasileiro, considerado o mais biodiverso do mundo. Grande parte destas extinções acontece devido a alterações no habitat destes animais, como mudanças em cursos de rios, desmatamento excessivo e à captura e posterior venda ilegal de Animais silvestres. A nova “lista vermelha” mostra que o número de animais em risco de extinguir-se quase dobrou. Seria uma grande alegria para a natureza que acontecesse justamente o contrário: que ela estivesse cada vez mais reduzida, na contramão da crescente desordem natural que domina o mundo. Confira a lista e Fotos de animais em extinção.

A domesticaçao animal

  A fabricação de ferramentas de pedra, o domínio do fogo e a aquisição da linguagem foram conquistas que levaram milhões de anos. Graças a elas, o homem passou a defender-se dos outros animais ou caçá-los, cozinhar seus alimentos ou aquecer-se ao fogo e transmitir o conhecimento acumulado de geração para geração.
            Os primeiros representantes da nossa espécie, há mais ou menos 200 mil anos, viviam deslocando-se constantemente de um lugar para o outro, onde houvesse frutos e sementes para a coleta de animais para caçar.
            Mas, de cerca de 10.000 anos para cá, sua vida iria mudar num ritmo muito intenso, comparada com o longo período anterior. Nessa época, o homem aprendia a cultivar os vegetais e a domesticar animais. Ele deixava de ser coletor e caçador para ser agricultor e pastor.
            O desenvolvimento de suas novas atividades aumentava seu controle sobre a natureza e ele já se fixava em determinados lugares, construindo sua habitação, formando as vilas e, mais tarde, as cidades.
            Observando novas árvores brotando do solo onde caíam frutos ou nos lugares onde jogava restos de frutos, o homem percebeu que podia cultivar os vegetais. Ao mesmo tempo, começava a domesticar alguns animais, que forneciam a ele produtos diversos (carne, leite, ovos, lã, seda, cera, etc.), prestavam serviços (transporte, tração, correio, etc.), serviam como animais de estimação, de guarda ou mesmo para fins ornamentais.
            Hoje vários animais domesticados vivem ao lado do homem, sendo úteis a ele. O cão, por exemplo, "o melhor amigo do homem", desde a Antiguidade era utilizado como mensageiro em tempos de guerra. Sua carne é apreciada pelos chineses e javaneses, e foi muitas vezes utilizado para experimentos em vários ramos da ciência. Foi até o primeiro ser vivo a ser colocado em órbita na Terra, num satélite artificial.
            Segundo algumas evidências arqueológicas, é o carneiro, o animal de domesticação mais antiga.

                                    As formas de criação animal

Nomadismo pastoril

No nomadismo pastoril, o animal mais típico é o carneiro, embora outros lhe estejam associados, como o cabrito, o cavalo, o camelo, o iaque e a rena, preferida nas tundras. A vida nômade implica precárias condições de segurança, o que leva os grupos a se organizarem em moldes tribais, com base no regime patriarcal. Devido à mobilidade exigida nos constantes deslocamentos, a casa em geral resume-se a uma tenda, fácil de ser armada e transportada. Parte dos nômades depende exclusivamente de seus rebanhos. Outros costumam também comerciar com outros grupos, para obter cereais e outros alimentos.
O nomadismo atual é típico dos desertos da Ásia, em especial na Arábia e na Mongólia, e os beduínos e tuaregues da África saariana. Em época recente, os esquimós do Alasca também se tornaram nômades. Na Arábia, registrou-se uma grande expansão do nomadismo e mesmo as cidades que surgiram na região, como é o caso de Meca, Medina e Sana, tiveram origem em feiras comerciais freqüentadas pelos grupos que se deslocavam pelo deserto.

transumância

O pastoreio funde as suas raízes em tempos imemoriais. Desde o Neolítico, uma vez conseguida a domesticação, o género humano orienta a guarda, criação e reprodução dos animais recorrendo a técnicas adequadas, aproveitando os pastos ao ar livre com o objectivo de obter do gado apascentado diversos produtos.
Na Península Ibérica pôde observar-se desde tempos recuados movimentos naturais e sazonais de gados herbívoros que abandonam o território de origem para se alimentarem de pastos frescos em solos de outras zonas. Esta forma de pastoreio, conhecida por Transumância, consiste fundamentalmente no deslocamento periódico de gados entre dois regimes determinados de clima diferente.
As características oro-climáticas da Península permitem aos gados utilizar os pastos de forma alternativa e sazonal. Aliás, a elevada altitude média e os contrastes entre as regiões atlânticas, continentais e mediterrâneas favorecem mais o pastoreio migratório do que o sedentário.
Sabe-se pouco da história, evolução, culturas e géneros de vida ligados a esta forma de relação do homem com o meio. Supõe-se que as mais primitivas deslocações remontem à época pré-romana, pela descoberta de vestígios de trilhos através dos quais circulavam os rebanhos.
Há quem pretenda demonstrar que a Transumância dos tempos modernos é, simplesmente, um prolongamento daqueles pretéritos e incipientes movimentos que não passariam de deslocamentos precários de curto alcance.
Durante o processo de romanização, as leis reconheciam a Transumância e protegiam as vias pastoris, as quais incluíam lugares convenientes para alimentar os rebanhos. Na época visigótica foram, também, tomadas medidas de protecção.
Foi na Idade Média que assumiu maior importância devido à difusão que atingiu. O séc. XII foi um período chave na história da Transumância, caracterizado pelo notável incremento do número de cabeças de gado.
Porém, é no séc. XVIII que se vive a época mais brilhante, devido à procura de lã de qualidade nos mercados internacionais.
Até finais do século passado, o fenómeno mantém-se pujante em toda a Península. A partir de então, assiste-se ao seu declínio generalizado, ainda que de uma forma muito desigual, consoante as regiões.
De acordo com estatísticas recentes, regista-se em Espanha uma forte diminuição dos efectivos pecuários envolvidos em movimentos transumantes desde há três décadas. Em certas montanhas, a prática foi totalmente abandonada, enquanto noutras a decadência é notória cada ano que passa.
Como causas desde declínio podem apontar-se as seguintes: envelhecimento da população activa, dificuldade de recrutamento de pastores, diminuição do número de cabeças de gado, modernos sistemas de estabulação, um certo individualismo dos criadores, os elevados custos e a nova orientação da P.A.C.
As longas viagens do gado transumante, que em Espanha chegavam a atingir largas centenas de quilómetros, passaram a fazer-se de camião ou de comboio, em virtude das vantagens de ordem económica e comodidade que estes meios de transporte oferecem. São escassos os rebanhos que na actualidade se deslocam a pé através das antigas canadas, cujo estado de conservação é muito deficiente, tendo até desaparecido em certos troços.
Estas antigas vias pecuárias constituem um valioso património histórico-cultural, a merecer revitalização.
Em Portugal, a Transumância conheceu, em tempos recuados, certa pujança. No Verão, praticava-se das terras baixas da bacia do Mondego para as serras da Estrela e de Montemuro. No Inverno, fazia-se das terras altas da Estrela para regiões mais quentes. Eram as "invernadas", que levavam os rebanhos para os campos do Mondego, para a Idanha e para o vale do Douro onde a folha da vinha servia como alimento.
Praticavam-se assim dois tipos de Transumância: a estival, ou ascendente, caracterizada pela deslocação dos rebanhos até aos planaltos serranos onde abundam pastos verdejantes durante o Verão; por sua vez, no Inverno, face à escassez de pastos motivada pelas condições desfavoráveis do clima, os rebanhos desciam da serra para pastos em regiões temperadas. Era a Transumância invernal, ou descendente.
Na actualidade, apenas um rebanho que não atinge o milhar de cabeças, na sua maioria constituído por ovinos, mantém viva a tradição de, anualmente, por alturas do S. João, iniciar uma caminhada desde Barbeita, nos arredores de Viseu, localidade de reunião dos efectivos, até à serra de Montemuro, onde permanece até meados de Agosto.
Ainda há pouco mais de trinta anos, cifravam-se em 12 o número de rebanhos que subiam ao Montemuro em busca das pastagens viçosas que a serra oferece por alturas do estio.
Desde então, a decadência acentuou-se, restando apenas um rebanho que, graças à persistência de três homens, faz com que uma antiquíssima prática, com origem nos tempos de Viriato ( segundo a crença popular ), ainda não se tenha extinto.
Cremos que, se forem tomadas medidas que visem a revitalização desta forma de pastoreio, será possível manter viva uma tradição arcaica cuja origem se perde nos tempos.
Nesse sentido, e graças ao apoio do Pronorte - Sub-Programa C, a Associação para a Defesa da Cultura Arouquense, em parceria com o Instituto Politécnico de Viseu, vai realizar no ano que se avizinha, em data a anunciar oportunamente, um colóquio, para debate de todas as grandes questões quer sejam as do passado, quer as do presente da Transumância.

Sedentária

Na antropologia evolucionária, sedentarismo é um termo aplicado à transição cultural da colonização nômade para a permanente. Na transição para o sedentarismo, as populações semi-nômades possuíam um acampamento fixo para a parte sedentária do ano. O sedentarismo se tornou possível com novas técnicas agrícolas e pecuárias. O desenvolvimento do sedentarismo aumentou a agregação populacional e levou à formação de vilas, cidades e outras formas de comunidades.

O impacto da tcnologia

O presente artigo discute importantes questões que permeiam a qualidade de vida no trabalho. Tais questões giram em torno da consideração equilibrada dos fatores sociais e técnicos da organização, como também ressalta algumas questões trazidas pela tecnologia que impactam o mundo do trabalho.